segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Ego VI

eu sou a vida pulsante na alegria,
eu sou o exagero,
sou o bufão,
sou o palhaço
quando quero, me faço

eu desconheço o não
da mesma forma ingoro o sim
simplesmente considero atos

se me tomas, devolvo a ti
se me dás, te dou dobrado

eu sou o contrapeso da balança
sou a contraposição justificada

renego existir o certo
absurdo existir errado

contenxto: ao convesar com a musa, a poesia acontece. ela duvida de mim e me chama de exagerado. dedico esse texto pra ela.

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